Já escrevemos sobre nossas impressões ao visitarmos o Líbano, e uma das mais marcantes é a tentativa de o país se parecer com a França. Não conhecemos o país europeu, mas as construções são muito parecidas com as clássicas francesas, o francês é língua oficial, e sim, o país pode ser tão caro como um da união europeia. A moeda não é o euro não, e sim a libra libanesa. Quando visitamos o país em julho de 2015, a moeda do Líbano valia U$ 0,50.

Não gastamos com hospedagem, fomos de Airbnb, na casa de um brasileiro muito ponta firme! Ficamos no melhor bairro de Beirute , sem gastar um dólar. E como o país é pequeno, usamos a capital como base e fizemos bate-volta para as outras cidades, assim conseguimos economizar.

O táxi é a melhor opção para andar pela cidade, já que se tem dois tipos de corrida: a individual, no valor de U$ 10, e a coletiva, por U$ 3,50 por pessoa. Se você quiser usar o serviço coletivo, deve dizer ao motorista “service”.

Ele irá pegar outros passageiros que estiverem no caminho. O percurso pode mudar um pouco e ele não te deixar exatamente no local, mas a cidade é tão pequena que vale a pena só usar esse serviço.

Um dos principais gastos no país do Oriente Médio é a comida. Não pense você que vai se entupir de kibe cru, ou que encontrará até fast food de comida libanesa. Não. Esse tipo de comida é tão cara quanto no Brasil e há restaurantes específicos e chiques para essa culinária.

No mais, gastamos com passagens de ônibus para cidades vizinhas, bares e passeios, como a visita a Palm Islands, a praia no norte do país.

Aqui, nossos gastos no Líbano:

quanto custa- Líbano

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