Pequim é rodeado de construções históricas. Além da imperdível Grande Muralha, você deve visitar alguns templos – são muitos para escolher – e a famosa Cidade Proibida, que é um lugar imenso.
Uma dicas que lemos em muitos blogs de viagem era pra chegar bem cedo aos lugares porque a quantidade de gente – leia-se chineses – nos pontos turísticos é absurda. Mas não fizemos isso, né? Acordamos no nosso horário tradicional de 9h todos os dias, com exceção da muralha. E é verdade, chinês pra todo lado, lotado mesmo de gente. Mas é muito chinês, mesmo! Tem que repetir pra frisar que é desse jeito mesmo.
Nosso primeiro destino foi a Cidade Proibida. Para chegar lá é fácil, só descer na estação de metrô Tian’Anmen East (linha 1) e andar poucos metros que já está no local. O lugar é muito grande, tem muitas construções bem ao estilo chinês, com os telhados bem característicos e uma longa história. Dá para você perder umas 4 horinhas ali facilmente, dependendo da sua disposição e vontade de explorar os lugares. Pegamos o guia automático em português, que facilitou a visita,apesar dele falhar muitas vezes. No mesmo dia pensamos em visitar o Templo do Céu, um parque gigante. Chegamos até a porta, mas decidimos ir comer ao invés de conhecer o lugar, estávamos cansados já de andar pela Cidade Proibida.
A Cidade Proibida foi construída lá em meados do século 13 durante a dinastia Ming. Era um lugar onde somente funcionários do governo e pessoas da família imperial podiam adentrar. Hoje tudo transformou-se em um museu com palácios e templos. O ticket da entrada custa 60 yuans (quase U$ 10).
Outro lugar é o Templo do Verão, que também é gigantesco. Podemos dizer que é um parque que tem um grande lago e várias construções ao seu redor. Chegando lá você tem que escolher uma direção e ir embora. Pra falar a verdade achei tudo bem parecido com a Cidade Proibida e, sem guia turístico, você não entende nada. O curioso mesmo é ver as construções chinesas.
O mais interessante é a torre do Incenso Budista, uma pagoda bem grande, que fica no alto e tem vista para o lago. De lá dá pra ver o tanto de construções que o parque possui. E tudo no estilo chinês. Tem também um passeio de barco, mas não fizemos. Tem que pagar pra fazer tudo e não dá pra fazer tudo, né. Pra chegar lá é preciso pegar um metrô pra estação Beigongmen (linha 4). A entrada custa 30 yuans (U$ 4,70) e pra subir na pagoda mais 10 yuans (U$ 1,60).
Não dá pra ir à China e ficar sem assistir o espetáculo de circo. Nós fomos no Legend of Dinsha por 180 yuans (U$ 28) com transfer de ida incluído e vale a pena. Tem vários shows acrobáticos, nós escolhemos o que o hotel oferecia. Apesar dos erros nos cortes das músicas, as acrobacias foram muito legais. Não sei dizer qual foi a melhor, são várias apresentações.
A maioria dos passeios em Pequim se resumem às contruções chinesas, mas a mais imperdível com certeza é a Muralha da China (que contamos aqui), uma sensação única de estar lá.
O custo das refeicoes é alto?