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Tintim: Porque nem todo museu é chato

By 4 de maio de 2015No Comments
busto Tintim

Busto do Tintim na entrada do museu

Talvez minha adoração por viajar de trem venha de um desenho infantil, que lembro ser um dos primeiros que eu assisti: As Aventuras de Tintim. Ele era um jornalista investigativo, que vivia correndo por cima dos trens e fazendo viagens incríveis com seu cãozinho camarada.

Na minha época, quando eu o assistia ele já era antigo… Mas não confunda com “As aventuras de RIN Tin Tin”, que é mais velho ainda, da época do meu pai. Meu pai sempre dizia que o Rin Tin Tin era um pastor alemão, mas na minha cabeça sempre vinha um cachorrinho branquinho e Tintim era o nome do personagem, não do cão. Depois de alguns anos fui entender a diferença: O primeiro desenho era belga, o segundo, americano.

poster Tintim

Pôster do Tintim

Eis que estamos passeando por Bruxelas quando vimos o Museu de Histórias em Quadrinho. A Bélgica é a mãe de muitos desenhos animados e berço de alguns famosos, como Os Smurfs.

Foi uma ótima oportunidade para finalmente entrarmos em um museu (e o único visitado por nós em toda nossa viagem pela Europa). Quando reconheci o busto do Tintim logo na entrada já fiquei super animada! Pagamos 10 euros para entrar, e gastamos pouco mais de 1h lá dentro. É engraçado e interativo, vale como um passeio pós-almoço.

Depois de conhecer o museu você tem a oportunidade de entrar na livraria, que possui milhares de histórias em quadrinho. Lá aproveitamos para comprar um incrível livro do famoso “Onde está o Wally?”. Tem vários desafios e a cada página vai ficando cada vez mais difícil.

Museu do Tintim

Museu é divertido e interativo

Na Brancato

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